domingo, 16 de janeiro de 2011

37° dia: Bye London, Hello Stockholm

Despois de passar cinco dias em Londres, infelizmente tivemos que ir embora e partir para um novo destino: Estocolmo, na Suecia. O voo foi tranquilo e felizmente nao teve atraso.
Chegamos na capital sueca as 23:20.Como pousamos em um aeroporto mais afastado tivemos que pegar um onibus ate a estaçao central da cidade, que durou mais 1hr30min, e custou ida e volta 200 coroas suecas. Chegamos quase 1hra da manha no centro e tinhamos que achar o onibus que nos levaria até a casa de Jenny - amiga da Giulia. A cidade estava completamente vazia e morta, estavamos la pertidos sem saber para onde ir e a procura do ponto de onibus. Tentamos achar um telefone publico para ligar para Jenny, mas nao encontramos nenhum. Enquanto isso eu estava frustrado por que nao podia me comunicar, nao sabia pedir informacao, mas o ingles da Giulia salvou a gente. Achamos um guarda que nos explicou onde teriamos que pegar o onibus, que iria sair as 1:50, mas a gente nao tinha horario e estavamos preocupados porque o proximo so passaria 1hr depois e estava muito frio. Quando saimos do aeroporto estava -2 graus e quanto mais nos aproximavamos do centro, mais os numeros aumentavam. Quando chegamos no centro estava -8 graus. Depois de encarar esse frio, no inverno de Curitiba eu vou andar so de bermuda, camiseta e havaiana.
Bom, descobrimos onde pegar o onibus, mas ainda tinhamos um problema: comprar o bilhete. Todos os lugares de venda estavam fechados. Mas mesmo assim entramos no onibus com a esperanca que desse para pagar la mesmo. A Giulia foi pagar o motorista e ele disse: nao aceitamos dinheiro. Ela explicou nosso caso e ele disse: tudo bem podem passar. Tivemos sorte e ainda nao pagamos o transporte.
Agora tinhamos outro problema, como avisar Jenny que ja tinhamos chegado. Quanto mais o onibus andava mais se afastava da cidade, e tudo ficava cada vez mais morto. Os pontos de onibus ficam no meio do nada, tudo branco, com poucas casas por perto. A lingua deles é totalmente diferente, o nosso ponto chamava Spanga e em sueco nao ficava compreensivel. De repente o painel do onibus, que estava nos mostrando os nomes das paradas apagou e ficamos perdidos nao sabendo se a proxima parada era a nossa ou nao. Mas depois de umas quatro paradas voltou a funcionar. A Giulia tinha avisado a amiga dela o horario certo que chegariamos e, como nao teve nenhum atraso do previsto, esperavamos que ela estivesse no ponto esperando pela gente. Mas quando descemos nao havia ninguem la. Olhamos para um lado e para o outro e tudo estava escuro e morto. Entao fomos atras de um telefone, felizmente havia um posto de gasolina bem na frente e fomos tentar pedir ajuda. Encontramos um atendente do posto muito gente boa que nos emprestou seu celular para fazermos a ligaçao. O que soh percebemos depois eh que pra nossa sorta o posto era 24 horas, se nao estavamos fritos, ou melhor CONGELADOS. Entao finalmente conseguimos chegar na casa da Jenny cerca de 2:30 da manha, fomos descansar para no outro dia conhecer Estocolmo.

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